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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

ACI Digital: Quem pratica a misericórdia não teme a morte!, clama o Papa

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27 de novembro de 2013 






Reflexão sobre a morte, a ressurreição e a esperança na vida eterna


VATICANO, 27 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- "Quem pratica a misericórdia não teme a morte!", foi o clamor do Papa Francisco nesta manhã em sua catequese da audiência geral, no meio do intenso frio da Praça de São Pedro onde milhares de fiéis escutaram com atenção a reflexão do Santo Padre sobre a vida eterna e a esperança que dá a ressurreição de Cristo.



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VATICANO 
Quem pratica a misericórdia não teme a morte!, clama o Papa 
O Papa na Evangelii Gaudium: A homilia não pode ser um espetáculo de divertimento 
Educar o pensamento crítico para vencer o relativismo exorta o Papa na Evangelii Gaudium 
A profunda oração do Papa à Virgem Maria na Evangelii Gaudium 

MUNDO 
A rede de televisão CNN em espanhol entrevistou o diretor do Grupo ACI sobre a exortação Evangelii Gaudium do Papa Francisco 
Mensagem dos Bispos africanos ressalta chamado à paz e respeito à liberdade religiosa 





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Quanto mais tentado fores, saiba que s mais amado. Ningum deve ser reputado servo de Deus at que passe pelas tentaes e aridez.

São Francisco de Assis 













VATICANO 









VATICANO, 27 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- "Quem pratica a misericórdia não teme a morte!", foi o clamor do Papa Francisco nesta manhã em sua catequese da audiência geral, no meio do intenso frio da Praça de São Pedro onde milhares de fiéis escutaram com atenção a reflexão do Santo Padre sobre a vida eterna e a esperança que dá a ressurreição de Cristo.



O Santo Padre afirmou que "a solidariedade no partilhar a dor e infundir esperança é premissa e condição para receber por herança aquele Reino preparado para nós. Quem pratica a misericórdia não teme a morte. Pensem bem nisto: quem pratica a misericórdia não teme a morte! Vocês estão de acordo? Digamos juntos para não esquecê-lo? Quem pratica a misericórdia não teme a morte. E por que não teme a morte? Porque a olha em face das feridas dos irmãos e a supera com o amor de Jesus Cristo".



O Papa explicou que "entre nós, comumente, há um modo errado de olhar para a morte. A morte diz respeito a todos, e nos interroga de modo profundo, especialmente quando nos toca de modo próximo, ou quando atinge os pequenos, os indefesos de maneira que nos resulta "escandalosa".? A mim sempre veio a pergunta: por que sofrem as crianças? Por que morrem as crianças?"



"Se entendida como o fim de tudo, a morte assusta, aterroriza, transforma-se em ameaça que infringe todo sonho, toda perspectiva, que rompe toda relação e interrompe todo caminho. Isso acontece quando consideramos a nossa vida como um tempo fechado entre dois pólos: o nascimento e a morte; quando não acreditamos em um horizonte que vai além daquele da vida presente; quando se vive como se Deus não existisse".



Esta concepção da morte, disse logo o Papa, "é típica do pensamento ateu, que interpreta a existência como um encontrar-se casualmente no mundo e um caminhar para o nada. Mas existe também um ateísmo prático, que é um viver somente para os próprios interesses e viver somente para as coisas terrenas. Se nos deixamos levar por esta visão errada da morte, não temos outra escolha se não ocultar a morte, negá-la ou banalizá-la, para que não nos cause medo".



"Mas a essa falsa solução se rebela o "coração" do homem, o desejo que todos nós temos de infinito, a nostalgia que todos temos do eterno. E então qual é o sentido cristão da morte? Se olhamos para os momentos mais dolorosos da nossa vida, quando perdemos uma pessoa querida – os pais, um irmão, uma irmã, um cônjuge, um filho, um amigo – nos damos conta de que, mesmo no drama da perda, mesmo dilacerados pela separação, sai do coração a convicção de que não pode estar tudo acabado, que o bem dado e recebido não foi inútil. Há um instinto poderoso dentro de nós que nos diz que a nossa vida não termina com a morte".



O Santo Padre ressaltou que "esta sede de vida encontrou a sua resposta real e confiável na ressurreição de Jesus Cristo. A ressurreição de Jesus não dá somente a certeza da vida além da morte, mas ilumina também o próprio mistério da morte de cada um de nós. Se vivemos unidos a Jesus, fiéis a Ele, seremos capazes de enfrentar com sabedoria e serenidade mesmo a passagem da morte. A Igreja, de fato, prega: "Se nos entristece a certeza de dever morrer, consola-nos a promessa da imortalidade futura". Uma bela oração esta da Igreja!".



"Uma pessoa tende a morrer como viveu. Se a minha vida foi um caminho com o Senhor, um caminho de confiança na sua imensa misericórdia, estarei preparado para aceitar o último momento da minha existência terrena como o definitivo abandono confiante em suas mãos acolhedoras, à espera de contemplar face-a-face o seu rosto. Essa é a coisa mais bela que pode nos acontecer: contemplar face-a-face aquele rosto maravilhoso do Senhor, vê-Lo como Ele é, belo, cheio de luz, cheio de amor, cheio de ternura. Nós caminhamos para este ponto: ver o Senhor".



Neste horizonte, disse o Pontífice, "se compreende o convite de Jesus a estar sempre prontos, vigilantes, sabendo que a vida neste mundo nos foi dada também para preparar a outra vida, aquela com o Pai Celeste. E para isto há um caminho seguro: preparar-se bem para a morte, estando próximo a Jesus. Esta é a segurança: o meu preparo para a morte estando próximo a Jesus. E como se fica próximo a Jesus? Com a oração, nos Sacramentos e também na prática da caridade".



"Recordemos que Ele está presente nos mais frágeis e necessitados. Ele mesmo identificou-se com eles, na famosa parábola do juízo final, quando disse: ‘Tive fome e me destes de comer, tive sede e me destes de beber, era peregrino e me acolhestes, nu e me vestistes, enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim…Tudo aquilo que fizestes a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes’. Portanto, um caminho seguro é recuperar o sentido da caridade cristã e da partilha fraterna, cuidar das feridas corporais e espirituais do nosso próximo".



Para concluir o Papa assegurou que "se abrirmos a porta da nossa vida e do nosso coração aos irmãos mais pequeninos, então também a nossa morte se tornará uma porta que nos introduzirá no céu, na pátria bem aventurada, para a qual estamos caminhando, desejando habitar para sempre com o nosso Pai, Deus, com Jesus, com Nossa Senhora e com os santos".

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VATICANO, 27 Nov. 13 (ACI) .- Na primeira exortação apostólica do seu pontificado intitulada "Evangelii Gaudium", o Papa Francisco ressaltou que "a homilia não pode ser um espetáculo de divertimento, não corresponde à lógica dos recursos mediáticos, mas deve dar fervor e significado à celebração".

Pela importância do tema, o Santo Padre dedica uma seção deste documento a explicar como deve ser a homilia: "é um gênero peculiar, já que se trata de uma pregação no quadro duma celebração litúrgica; por conseguinte, deve ser breve e evitar que se pareça com uma conferência ou uma lição".

No numeral 138, o Papa afirma que "o pregador pode até ser capaz de manter vivo o interesse das pessoas por uma hora, mas assim a sua palavra torna-se mais importante que a celebração da fé. Se a homilia se prolonga demasiado, lesa duas características da celebração litúrgica: a harmonia entre as suas partes e o seu ritmo.".

"Quando a pregação se realiza no contexto da Liturgia, incorpora-se como parte da oferenda que se entrega ao Pai e como mediação da graça que Cristo derrama na celebração. Este mesmo contexto exige que a pregação oriente a assembleia, e também o pregador, para uma comunhão com Cristo na Eucaristia, que transforme a vida. Isto requer que a palavra do pregador não ocupe um lugar excessivo, para que o Senhor brilhe mais que o ministro".

O Papa Francisco assegura também que "a homilia é o ponto de comparação para avaliar a proximidade e a capacidade de encontro de um Pastor com o seu povo. De fato, sabemos que os fiéis lhe dão muita importância; e, muitas vezes, tanto eles como os próprios ministros ordenados sofrem: uns a ouvir e os outros a pregar. É triste que assim seja. A homilia pode ser, realmente, uma experiência intensa e feliz do Espírito, um consolador encontro com a Palavra, uma fonte constante de renovação e crescimento".

Depois de colocar como exemplo a pregação de São Paulo, o Papa assinala que "a proclamação litúrgica da Palavra de Deus, principalmente no contexto da assembleia eucarística, não é tanto um momento de meditação e de catequese, como sobretudo o diálogo de Deus com o seu povo, no qual se proclamam as maravilhas da salvação e se propõem continuamente as exigências da Aliança".

"Reveste-se de um valor especial a homilia, derivado do seu contexto eucarístico, que supera toda a catequese por ser o momento mais alto do diálogo entre Deus e o seu povo, antes da comunhão sacramental. A homilia é um retomar este diálogo que já está estabelecido entre o Senhor e o seu povo".

Aquele que prega, prossegue, "deve conhecer o coração da sua comunidade para identificar onde está vivo e ardente o desejo de Deus e também onde é que este diálogo de amor foi sufocado ou não pôde dar fruto".

O Papa alerta logo que "a pregação puramente moralista ou doutrinadora e também a que se transforma numa lição de exegese reduzem esta comunicação entre os corações que se verifica na homilia e que deve ter um caráter quase sacramental: ‘A fé surge da pregação, e a pregação surge pela palavra de Cristo’".

"Na homilia, a verdade anda de mãos dadas com a beleza e o bem. Não se trata de verdades abstratas ou de silogismos frios, porque se comunica também a beleza das imagens que o Senhor utilizava para incentivar a prática do bem. A memória do povo fiel, como a de Maria, deve ficar transbordante das maravilhas de Deus. O seu coração, esperançado na prática alegre e possível do amor que lhe foi anunciado, sente que toda a palavra na Escritura, antes de ser exigência, é dom".

Para o Santo Padre, "falar com o coração implica mantê-lo não só ardente, mas também iluminado pela integridade da Revelação e pelo caminho que essa Palavra percorreu no coração da Igreja e do nosso povo fiel ao longo da sua história".

A identidade cristã, precisa, "que é aquele abraço batismal que o Pai nos deu em pequeninos, faz-nos anelar, como filhos pródigos – e prediletos em Maria –, pelo outro abraço, o do Pai misericordioso que nos espera na glória. Fazer com que o nosso povo se sinta, de certo modo, no meio destes dois abraços é a tarefa difícil, mas bela, de quem prega o Evangelho".

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VATICANO, 27 Nov. 13 (ACI) .- Em sua primeira Exortação Apostólica, Evangelii Gaudium (O Gozo do Evangelho), o Papa Francisco assinala que a secularização reduziu a fé e a Igreja a um âmbito privado e íntimo, nega toda transcendência, provoca uma deformação ética, e o enfraquecimento do sentido do pecado pessoal e social, assim como o progressivo aumento do relativismo que desorienta a adolescência e a juventude, por isso é necessário ensinar a pensar criticamente para oferecer um caminho de "amadurecimento nos valores".

Para explicar isto o Santo Padre recorda a reflexão dos Bispos norte-americanos onde assinalam que há aqueles que dizem que a Igreja "insiste" em promover normas morais objetivas que são "injustas" e "opostas aos direitos humanos básicos" criando nas pessoas um "convencionalismo particular" e que a sua vez interfere na liberdade individual.

Este tipo de pensamento, diz o Papa, deve-se à "forma de relativismo moral, que se une consistentemente a uma confiança nos direitos absolutos dos indivíduos".

Na exortação ressalta também que a saturação indiscriminada de informação produz "uma tremenda superficialidade no momento de enquadrar as questões morais".

Em outra parte do documento menciona que "numa cultura onde cada um pretende ser portador duma verdade subjetiva própria, torna-se difícil que os cidadãos queiram inserir-se num projeto comum que vai além dos benefícios e desejos pessoais", prejudicando não só à Igreja, mas também à vida social.

Além disso, o Papa fala do relativismo que se desenvolve nos agentes pastorais que "aparentemente dispõem de sólidas convicções doutrinais e espirituais", mas seu estilo de vida faz com que se agarrem ao poder, à glória humana, à segurança econômica, "em vez de dar a vida pelos outros na missão".

"Este relativismo prático é agir como se Deus não existisse, decidir como se os pobres não existissem, sonhar como se os outros não existissem", explica em sua exortação.

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VATICANO, 27 Nov. 13 (ACI) .- Ao concluir a exortação apostólica Evangelii Gaudium, o Papa Francisco eleva uma especial oração à Virgem Maria na qual lhe pede que todos os cristãos digam "sim" diante da urgência de "fazer ressoar a Boa Notícia de Jesus".

A seguir a oração completa:

Virgem e Mãe Maria,
Vós que, movida pelo Espírito,
acolhestes o Verbo da vida
na profundidade da vossa fé humilde,
totalmente entregue ao Eterno,
ajudai-nos a dizer o nosso «sim»
perante a urgência, mais imperiosa do que nunca,
de fazer ressoar a Boa Nova de Jesus.

Vós, cheia da presença de Cristo,
levastes a alegria a João o Batista,
fazendo-o exultar no seio de sua mãe.
Vós, estremecendo de alegria,
cantastes as maravilhas do Senhor.
Vós, que permanecestes firme diante da Cruz
com uma fé inabalável,
e recebestes a jubilosa consolação da ressurreição,
reunistes os discípulos à espera do Espírito
para que nascesse a Igreja evangelizadora.

Alcançai-nos agora um novo ardor de ressuscitados
para levar a todos o Evangelho da vida
que vence a morte.
Dai-nos a santa ousadia de buscar novos caminhos
para que chegue a todos
o dom da beleza que não se apaga.

Vós, Virgem da escuta e da contemplação,
Mãe do amor, esposa das núpcias eternas
intercedei pela Igreja, da qual sois o ícone puríssimo,
para que ela nunca se feche nem se detenha
na sua paixão por instaurar o Reino.

Estrela da nova evangelização,
ajudai-nos a refulgir com o testemunho da comunhão,
do serviço, da fé ardente e generosa,
da justiça e do amor aos pobres,
para que a alegria do Evangelho
chegue até aos confins da terra
e nenhuma periferia fique privada da sua luz.

Mãe do Evangelho vivente,
manancial de alegria para os pequeninos,
rogai por nós.
Amen. Aleluia!

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MUNDO 









DENVER, 27 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Alejandro Bermúdez, diretor do Grupo ACI, concedeu ontem uma entrevista ao vivo à jornalista Patricia Janiot do programa Nuestro Mundo, transmitido pela rede de televisão CNN em Espanhol, na qual explicou o conteúdo da exortação apostólica Evangelii Gaudium.

O diretor do Grupo ACI considerou que a primeira exortação apostólica do Papa Francisco pode "ser o documento de um Pontífice mais lido dos últimos 30 anos, porque é muito fácil de entender e porque diz as coisas diretamente".

Neste documento, indicou Bermúdez, o Papa Francisco "não somente elabora os princípios, mas também tira as consequências práticas cotidianas".

A linguagem utilizada pelo Santo Padre na Evangelii Gaudium é "muito mais coloquial, muito mais fácil de entender", assinalou, apesar de ser um documento extenso.

O que o Papa está pedindo em sua exortação apostólica, assinalou Bermúdez, é "uma mudança de conceito que os católicos têm que ter", pois "o fato de anunciar Jesus Cristo não tem que ser visto como uma obrigação, uma responsabilidade, uma carga, mas como consequência de estar alegre. Porque quando a gente está alegre, nota-se".

"Com esta linguagem coloquial, de alguma forma revolucionária, está dizendo a mesma coisa que disseram os Pontífices anteriores, mas com uma linguagem muito mais fácil de entender", assinalou.


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ROMA, 27 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Inspirados na passagem do Evangelho de São Marcos "O reino de Deus está próximo. Convertei-vos e acreditai na Boa Notícia", os Bispos Católicos da República africana de Sudão do Sul, emitiram uma mensagem pastoral de esperança e ânimo dirigida não só aos cristãos, mas também a toda pessoa de boa vontade no país e na comunidade internacional, ressaltando a importância de velar pela paz e pela liberdade religiosa na nação.

"Sabemos que a paz e a justiça só se pode conseguir com o diálogo e a colaboração", afirmaram os Prelados recordando os ensinamentos da Encíclica Pacem in Terris de 1963, escrita pelo Pontífice e próximo santo para a Igreja, João XXIII, que na primeira parte do documento assinala também os deveres e direitos humanos.

Esta mensagem dos Bispos sudaneses é a conclusão do encontro que eles tiveram na cidade de Juba de 12 a 15 de novembro, onde também refletiram sobre os ensinamentos da primeira Encíclica do Papa Francisco, Lumen Fidei "que nos recorda que não estamos sozinhos, a fé nasce de um encontro".

Os Prelados pedem que se preste atenção "a nossas palavras de advertência e esperança" e também reconheceram com gratidão o trabalho para promover a paz que realizam os clérigos fiéis, religiosos e leigos, "mais ainda com suas orações, sem a qual não pode haver êxito", animando-os a seguirem adiante.

"A paz não virá sem o respeito aos direitos humanos e estes direitos estão baseados nos conceitos da dignidade de cada pessoa humana, criada a imagem e semelhança de Deus", expressaram.

Também assinalam que há muito que celebrar na nova República de Sudão do Sul, e que construir uma nova nação não é tarefa fácil, muitas das pessoas estão vivendo em paz e democracia pela primeira vez em décadas, "existe liberdade religiosa e a capacidade de praticar a fé sem obstáculos com muçulmanos, cristãos e seguidores da religião tradicional africana".

Entretanto, existe entre os cidadãos uma sensação de que "algo não anda bem" já que existe paz quanto à ausência de uma violência generalizada, mas existe a preocupação pela corrupção e nepotismo que há no governo, "nossos líderes deveriam ser servidores e não patrões que procuram o poder para eles e não para a sua própria comunidade".

Os Bispos agradeceram os esforços da comunidade internacional e das organizações sem fins lucrativos que ajudaram as comunidades locais nas dificuldades durante os dias de guerra. "Sudão do Sul continuará enfrentando desafios, e pediremos ajuda a Deus para sair adiante com esperança".

Também fizeram menção ao sofrimento que padecem as pessoas afetadas pelas inundações causadas pelas fortes chuvas que atingem o país que levou que muitos tenham perdido suas moradias, portanto pedem a Deus que ajude a reconstruir suas vidas.

Da mesma maneira mostraram sua solidariedade com o povo das Filipinas, onde muitos morreram também por inundações. A mensagem abrange entre tantos temas, problemas locais que foram solucionados ou que se está procurando soluções.

A Igreja em Sudão do Sul goza de credibilidade e tem autoridade moral para desempenhar um papel no processo da "reconciliação que vem de Deus e que não se pode realizar sem Deus", portanto a reconciliação de todos é sua missão.

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